Sonha, fala e dorme
Quando os olhos vêm o sol
Já não se quer, e cala
Tenta, tenta, tenta
Começa, tenta e inventa
Ao marco do primeiro tropeço
Já se encontra, desatenta
E vê, vê, vê
Aponta, vê e ressalta
Que de tudo que se quer, há nada
De nada que não quer, há tudo
E finge, distrai, não escuta
Erra, erra, erra
Não vê, erra e condena
Procura, erra e escolhe
Já não importa, há culpa.
S.T.G.
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